
Uma das linhas de investigação do Departamento de Psicologia do Desenvolvimento e Comparativa do
Max Planck Institute para a Antropologia Evolutiva consiste no estudo de diferentes processos cognitivos. Um dos modelos usados é o cão uma vez que têm uma história de convivência com os humanos de pelo menos 15 mil anos o que significa uma selecção das capacidades cognitivas em humanos e cães. Até agora foi verificado que os cães são sensíveis a determinados estados de atenção dos humanos (por exemplo, roubam comida quando estamos distraídos porque sabem que estamos mesmo distraídos) e que compreendem determinadas pistas comunicativas. Nada disto foi verificado em lobos nem em primatas não-humanos.
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